terça-feira, 17 de julho de 2012

E. M. Dom Orione em ritmo de férias!!!!

Direção, funcionários e alunos, fizeram um piquenique, onde todos com muita alegria, empolgação foram para o campo do Lar Dom Orione.
Lá aconteceu futebol, queimada, brincadeiras e no final aquele lanche gostoso ... até o padre Pacheco participou pulando corda. Foi muto bom.
A todos que trabalham nesta instituição bom descanso, é o que deseja a diretora Luzitânia Alvares. 



















Fim do primeiro semestre de aulas

A direção, professores e demais funcionários da Escola Municipal Dona Maria do Carmo Álvares da Silva desejam a todos os alunos um bom descanso. Aproveitem para se divertirem, ler e passear. Esperamos todos em agosto e que voltem às aulas com muita alegria, disposição e imbuídos com o espírito de aprender.
Com carinho, EMCAS.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

NOS EMBALOS DAS FESTAS JUNINAS










A direção agradece a presença dos pais, funcionários, alunos da Creche Municipal Professor “João Gomes”, Arco-Íris e em especial a Professora "Shirley Lima" que vieram prestigiar o Arraiá da Creche.
Foi um momento mágico, cheio de alegria, o qual contagiou a todos.
Nossos caipirinhas dançaram, brincaram  e saborearam os deliciosos pratos juninos.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

E. M. "Dom Orione" 11 - 07 - 2012

Com o objetivo de desenvolver a criatividade, habilidade, coordenação motora e o gosto pelas atividades artísticas, os alunos da Educação Infantil, confeccionaram junto com a professora Aparecida, caixas de surpresas e um lindo mosaico com diversas cores. As alunas tiveram participação ativa nos trabalhos. 






Dançando no CEMEI "Tia Otília"

Nos dias 05 e 06 de julho, as educadoras do CEMEI "Tia Otília" organizaram uma festa junina interna com o objetivo de dar oportunidade a todas as crianças de participarem das danças. Educadoras e crianças se caracterizaram com trajes juninos.
A decoração do ambiente foi feita de acordo com o tema e com a participação de todas as turmas. Após as apresentações, as crianças comeram pipoca.
A festa transcorreu num clima de muito entusiasmo e alegria.
À tarde elas se deliciaram com a canjica cuidadosamente preparada pelas cantineiras.






terça-feira, 10 de julho de 2012

Autores desconhecidos e brilhantes

Durante uma aula de produção de texto, os alunos do 8º ano 106 se destacaram através de produções muito interessantes. Eles foram criativos e alguns abordaram temas importantes como meio ambiente, convivência na escola, drogas e outros. Segue abaixo dois textos que mais se destacaram:


Escola da vida


         A escola é feita para todos que querem estudar, tanto pessoas novas quanto velhas. A escola pública tem tudo que precisamos, mas ninguém agradece por isto. Ela tem profissionais  que ajudam no que precisarmos, professores excelentes, formados e competentes.
       Quando entrei para a escola, me lembro bem, eu chorava não sei porque, não aprendia de tão nervosa que eu ficava, mas peguei firme e apesar de ter perdido um ano, porque eu quis, estou hoje no 8º ano. Muita gente diz que vai sair da escola, que escola é muito ruim, que ainda não largou porque o pai ou a mãe não deixa. A maioria, uns 60% dizem isso, mas eles não veem que a única coisa que vai lhes dar futuro é a escola. Muitas pessoas mais velhas que não tem condições de estudar enquanto novos ou não quiseram e abandonaram a escola se arrependem e tentam voltar hoje em dia. Elas viram que foi a maior bobagem que já fizeram porque tudo hoje gira em torno  dos estudos, como conseguir um bom serviço. Até uma coisa à toa que você vai participar, ou o surgimento de um bom emprego, se você não teve escolarização está fora.
       Sem a escola você tem que aprender com a escola da vida que é mais difícil do que levantar cedo e estudar. Você pode perceber que sem a escola não vamos a lugar nenhum.


( Geovana Ribeiro)



O Jeca Tatu

Em um belo dia, na roça, lá estava o Jeca Tatu com sua enxada.
___ Eita vida dura sô! É odo dia na lida, de sor a sor.
Mas lá no pé da serra aponta o compadre Chico.
___ Tarde cumpade!
___ Tarde!
___ O qui o sinhô tá fazeno sô?
___ Uai, eu tô arano a terra pa prantá mio.
___ Mas cumpade parece qui num vai vim chuva pra moiá o mio.
___ Não sô, num pricupa não qui eu mais a muié j[á fizemo inté promessa pra vê se chove.
___ Mas eu tô veno qui o sinhô tá acabano,vamo dá uma pescadinho?
___ Uai, vamo, espera aí qui eu já tô ino.
E foram Jeca tatu e o compadre Chico para o córrego. Já no córrego tudo estava parado, sem sinal nenhum de peixe. Colocaram a minhoca no anzol e ficaram proseando, quando de repente a vara do compadre Chico mexe.
___ Ô sô, peguei um.
___ Que bão sô, mais agora é minha veiz.
Mas a sorte estava mesmo era do lado do compadre Chico.
___ Uai cumpade, peguei outro.
O Jeca Tatu já estava ficando aborrecido pois só o compadre Chico pegava os peixes e ele não.
___ Cumade, o sinhô já pegou muito, vamo trocá de lado.
___ Vamo então.
Depois que eles trocaram de lado nada do |Jeca Tatu pegar peixe, enquanto que o Chico “lavava a égua”.
A noite foi chegando e os dois estavam de frente para um lindo por do sol. Mas nem aquela maravilhosa vista acalmava o Jeca Tatu.
___ Ô cumpade Jeca, vamo imbora?
___ Vamo, eu num peguei nada mermo.
___ Mas eu peguei sô!
O Jeca Tatu já estava vermelho de raiva daquela pescaria.
Muito tempo se passou e um dia o compadre Chico chegou  à casa do Jeca.
___ Ô cumpade?!
___ Oi. Gritou o Jeca lá do quintal.
___ Cumpade, desde aquela pescaria qui eu tô veno qui o sinhô  tá diferete cumigo, o qui foi?
___ Pra fala a verdade eu murri de inveja do sinhô pegá tanto peixe e por isso fiquei tão brabo.
___ Entãpo vamo fazê as pais?
___ Vamo é.
___ Vamo pesca dinovo?
___ Vamo uai!
E então os dois voltaram a ser amigos e o Jeca entendeu que cada um tem a sua vez.
___ Peguei um cumpade Chico.
___ Eu tamém cumpade Jeca.
E assim o dia acabou com um lindo por de sol.

( Jean Marcos)




Trabalhando artes escola / família

Durante a semana (25 a 29/06) a professora Elizângela, do Maternal III A enviou para os pais, caipirinhas desenhados em folha chamex para que eles, juntamente com seus filhos, os enfeitassem.
Cada família, à sua maneira, fez o trabalho com entusiasmo e capricho! Alguns usaram tecidos, palha e outros materiais para enriquecer e valorizar a atividade.
A professora expôs os trabalhos através de um painel.
Os alunos adoraram a atividade, pois se sentem capazes e gostam quando suas famílias participam.




Por CEMEI "Tia Oília"

segunda-feira, 9 de julho de 2012

DISLEXIA




 Imagem de domínio público
A Dislexia, é atualmente uma das dificuldades centrais da aprendizagem, visto que afeta diretamente o processo de leitura, e a leitura no mundo de hoje é essencial para compreender o mundo que nos rodeiam.
A Dislexia constitui uma dificuldade de aprendizagem que resulta numa leitura lenta, silabada e/ou com erros. Não pode ser explicada por ensino deficiente, fatores socioculturais ou déficit cognitivo. A origem não é unânime, porém considera-se que existem fatores genéticos e ambientais que possam interferir. Apesar de tudo isto,existem muitos diagnósticos errados, diagnosticando dislexia quando não é realmente ou interpretando-a como algo reativo.
É extremamente frequente (entre 10 a 20%), variando segundo a “transparência” da língua, isto é, da estrutura linguística responsável pela conversão grafema-fonema. Não há diferenças entre géneros, apesar das perturbações do desenvolvimento incidirem principalmente sobre os rapazes.
É comum, as crianças com dislexia apresentarem outras dificuldades associadas, como déficit de atenção, perturbações motoras, dificuldades na linguagem, e outras dificuldades da leitura e calculo.
A Dislexia é responsável por atrasar o desenvolvimento da leitura, influenciando não apenas a velocidade, mas especificamente a troca de letras e silabas e/ou desrespeito pela pontuação ortográfica. Contudo esta dificuldade não está relacionada com a inteligência nem com a criatividade. Se não for diagnosticada a tempo e devidamente acompanhada, a Dislexia tenderá para piorar continuamente, aumentando progressivamente as dificuldades de leitura, isto porque resulta num ciclo vicioso. Ela dificulta a leitura, logo o leitor,  despende muito esforço para ler corretamente, por consequência, ler não será uma coisa prazerosa, mas algo cansativo, e assim irá ser gradualmente evitada, o que irá agravar mais as dificuldades.
A Dislexia tem associado em muito dos casos a Disgrafia, esta representa uma dificuldade na escrita, refletindo-se na troca de letras, escrita ilegível, espaços inconstantes entre letras e palavras, posição anómala e/ou força excessiva na mão e dedos, dificuldade em por os pensamentos em papel e copias lentas. Outra dificuldade por vezes associada à Dislexia mas não tão frequente, é a Discalculia, manifestando-se na dificuldade de ler números, dificuldade a fazer operações, fazer reduções, dificuldades em sequências e orientação espacial.


sexta-feira, 6 de julho de 2012

Quais os sons que embalam sua turma?





Por:Creche M. Professor "João Gomes"

O trabalho começa na creche e não tem mais fim!
A musicalidade é muito importante no dia a dia da creche. Tem fase na vida mais musical do que a primeira infância?
Quem não se lembra da história de "Dona Baratinha", que vivia cantando: "Quem quer casar com a Dona Baratinha..." O repertório variado é que vai garantir a educação musical de qualidade.
A grande maioria dos pais e educadoras já tem consciência da importância da música para o desenvolvimento infantil: ela estimula as expressões oral e corporal, a criatividade, a imaginação e a coordenação motora.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

"Ler é descobrir caminhos..."

No dia 05 de julho, os professores da escola Juliana Caroline de Andrade Rocha - Apae -  propiciaram um divertido momento de leitura com os alunos da escola. Iniciaram com uma pequena encenação: "Laurinha, a menina convencida"; depois, a professora Conceição contou causos e em seguida, cada aluno, de forma confortável, escolheu um livro para fazer a leitura. Os profissionais da escola querem que os alunos descubram o mundo maravilhoso e fantástico que existe nos livros.
Fonte: Apae









Por Apae