terça-feira, 16 de agosto de 2011

Crônicas Poéticas

Um dia na fazenda!
(Lorena Lúcia )

Certas férias
Fui para fazenda
Fiz coisas sérias
Vesti renda
Na madrugada acordei
Quando o galo cantou
Tão cedo! Mas levantei
Fui ao curral
Estavam tirando leite
Um bezerro passou mal
Por causa de uma sede
Mas logo cuidamos dele
Serelepe ele ficou
Pois ao chegar ao curral
Logo ele mamou.
Hora do almoço
Feito no fogão a lenha
Frango caipira,
Angu e quiabo
Feijão tropeiro
Um sabor danado
Aguça o paladar
Completado com arroz carreteiro.
Após a sesta num tem atalho
As vacas fomos apartar
E como deu trabalho
Novamente o bezerro
Queria mamar.
Logo a noite caiu
O cinema no céu me encantou
Mas o anoitecer se estendia
Logo fui adormecer
Para viver na fazenda
No próximo amanhecer
Um novo dia!

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Pirataria
(Debora Eduarda)

Trabalho em loja de discos
Em um cômodo no centro da cidade,
Com pintura cheia de rabiscos
Expressando do ser a igualdade.

Trabalho com vários gêneros
Pop, sertanejo e música eletrônica
E às vezes me pego a pensar
Como a pirataria é coisa irônica.

Uma coisa que não é certa
Mas muitos acham essencial pelo seu preço
Mas tem uma qualidade incerta
Sai caro o barato eu esclareço.

Pirataria não é trabalho
É um atalho
Para se tornar bem rápido
De se prejudicar de uma vez.

O original tem garantia
Te dá imensa sensação
De ter a certeza de estar certo
E uma gigantesca satisfação.
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A festa
(Gabriel )

Fui a uma festa
Levando um presente
Um sorriso no rosto
Coração muito contente.

Quando cheguei
Cumprimentei o amigo
Disse nos olhos dele
É muito bom estar contigo.

Depois dos cumprimentos
Num canto fui sentar
Conversamos muito
E alguém contou piadas
Pra todos alegrar.

Depois da conversa fiada
À mesa fomos nos juntar
A espera acabou
O PARABÈNS começamos a cantar

Depois de muita festividade
Do amigo fui me despedir
Lhe disse da alegria
Que em sua festa senti

Desejei-lhe felicidades
E pra minha casa volte a pensar
Sou feliz por ter família e amigos
Pessoas que eu possa amar.

(Alunos da professora Arilza - Língua Portuguesa -7º ano 103)


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